Este é um tema que conheço bem.
Trabalhei na área durante três anos.
Apanhei de tudo um pouco, mulheres, crianças, idosos e homens.
Presenciei histórias de sucesso e e outras nem por isso.
Recebi a visita de agressores e ameaças veladas.
Conheço todo o ciclo de violência, assim como os perfis da vitima e do agressor.
No caso da Bárbara vs. Carrilho é tão fácil reconhecer os perfis.
Enfim... só tenho pena é daquelas crianças... que apesar da mãe estar a fazer de tudo paras as proteger, existe toda uma indústria - comunicação social - a sobrevoar que nem abutres, toda esta história que é tão comum a tantas outras.
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