quinta-feira, 15 de setembro de 2016

O relógio biológico que todos temos...

E não, não estou a falar da vontade de ter bebés! Estou mesmo a falar do ritmo do nosso organismo, algo que todos temos, mas que por vezes não respeitamos. E essa falta de respeito quase sempre nos sai cara, principalmente porque na maior parte do tempo, não nos apercebemos que o problema está na forma como organizamos o nosso dia e como respeitamos as necessidades do nosso organismo. E verdade seja dita ele sempre nos diz a melhor maneira de o fazermos, nós é que não o ouvimos. E se até aos vinte a coisa não custa e até parece que nos passa ao lado, aos trinta as coisas já não são bem assim. Nos últimos tempos tenho aprendido que se aprendermos a ouvir as nossas necessidades e organizá-las nos seus devidos horários o nosso bem-estar torna-se logo maior e os problemas de saúde diminuem. Embora os ritmos do organismos possam ser diferente em alguns aspectos, nas várias pessoas, deixo-vos aqui um exemplo:  

06 horas: até às 12h00 são atingidos os níveis mais elevados de pressão arterial, frequência cardíaca e vasoconstrição, o que pode explicar a maior taxa de mortalidade cardiovascular.  
08 horas: há maior mortalidade intestinal. É uma boa altura para ir à casa de banho. 
09 horas: os níveis de cortisol, a hormona do stresse, estão mais elevados. 
10 horas: maior estado de alerta, lucidez e concentração. A pele atinge o pico da beleza. 
13 horas: a oleosidade da pele atinge o seu ponto máximo. 
15 horas: uma anestesia no dentista dura cinco vezes mais do que às sete da tarde 
23 horas: pico de microcirculação e permeabilidade da pele. É uma excelente altura para aplicar cosméticos. 
02 horas: o organismo atinge o estado de sono profundo. Inversamente, às 14h00, produz mais adrenalina. 
 04 horas: a nossa temperatura corporal baixa. Da parte da tarde, as 16h00 marcam a hora ideal para fazer um lanche.

Experimentem conhecer melhor o ritmo do vosso organismo e vejam se depois não se sentem melhor. Comigo resultou.

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