Existem certas "infraestruturas"que não suportam o meu ego de tão grande que ele é!
Tenho pena, muita pena...
quarta-feira, 27 de maio de 2015
As coisas que eu descubro
terça-feira, 26 de maio de 2015
GET UP!
Time keeps flying
And you keep on trying
You gotta get up, get up, get up
And do it Good
Life is precious
Full of treasures
You gotta get up, get up, get up
And live it out, live it out
Ohhh ohhh ohhh ohhhhhhhhhh
Ohhh ohhh ohhh ohhhhhhhhhh ohhhhhhhhhhhhhhhh ~
Maybe It's meant to be
This constant struggling
You gotta get up, get up, get up
And make it real
Somehow i believe
Theres a reason for everything
You gotta get up, get up, get up
And let it go
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Estou contigo Ricardo Araújo Pereira
# Não mexam com a Anita seus badalhocos!
Dizem que a miúda sempre se chamou Martine... mas não foi a Martine que me acompanhou na minha infância. Foi a Anita! A Anita e o Pantufa! Temos pena, mas a Martine nunca será a Anita. Eu não consigo perceber esta parvoíce. Era o mesmo que dizerem que a Mafaldinha, nunca se chamou Mafalda!
* Esta tem sido uma verdadeira semana de mudanças.... primeiro o acordo ortográfico e a agora a minha Anita!
Enquanto pensar nestas não penso nas outtras! Lol Oh vida minha!
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Aviso!
Este blogue não aderiu, nem pensa aderir ao novo acordo ortográfico!
* É de lamentar que ao fim de 30 anos tenha que aprender a escrever novamente. Recuso-me!
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Tentando não surtar...
Em breve irei ter mais tempo para vocês minhas alminhas.
Para escrever neste meu cantinho.
Por um lado estou contente, mas por outro, já estou em stress.
Não estou preparada para estar em casa muito tempo.
Enfim, há que manter a positividade e acreditar que brevemente conseguirei aquilo que tanto desejo.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Decisões
Trabalhei durante cinco anos no apoio à vítima de violência doméstica. Assisti a cenas dramáticas e verdadeiramente traumatizantes. Mulheres espancadas na alma e no corpo. Mulheres que enfrentavam a dor e o medo para pedirem ajuda e se libertarem, mas que depois a justiça não conseguia proteger. Mulheres que acabavam por morrer às mãos de selvagens, doentes, que pensam que amor é poder, controle e submissão.
Cinco anos a conviver de perto com este flagelo humano e social. Cheguei a um ponto que me cansei desta luta inglória. Cansei-me de acreditar numa ajuda que não existe e e numa proteção que não chega. Cansei-me de não conseguir ajudar. Fechei o capítulo, mas não fechei o coração.
Há duas semanas, no meu actual local de trabalho, volto a deparar-me com uma situação interna de violência doméstica. Não consegui ignorar. Informei a pessoa, lutei, dei-lhe alternativas. Senti-me com a corda no pescoço. Pedi que apresentasse queixa, pois não ia ser a última vez. E não foi. Mas desta vez ela lutou e apresentou queixa. Ele foi liberto vinte horas depois. São marido e mulher, trabalham no mesmo sítio. Ele é o protegido da instituição, embora um zé-ninguém. Neste momento não consigo sequer pensar em olhar para o "dito cujo", fico cheia de raiva quando oiço a sua voz, até porque sei, que ele sabe, que fui eu que instiguei a mulher a quebrar o silêncio.
Felizmente não consegui ficar calada e não meter a "colher" onde não sou achada. Não posso fechar os olhos e compactuar com uma situação destas. Não quero, nem consigo ser cúmplice de um crime, só porque posso pôr em risco o meu trabalho. Por isso, já decidi. Hoje fecha-se mais um capítulo da minha vida profissional.
As coisas que uma pessoa lê logo pela manhã!
"Deixar o pénis de molho no café, faz ele ficar maior."
"Os sismos são causados pela forma como as mulheres se vestem" (afirmação de um líder religioso do Irão)
Obrigado facebook por me animares o dia!
segunda-feira, 4 de maio de 2015
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