Só 300 orgasmos por dia a satisfazem
Britânica sofre de Síndrome de Excitação Sexual Permanente
Há as que se queixam porque nunca ou raramente atingem um orgasmo e há também Michelle Thompson, uma britânica que tem 300 orgasmos por dia. O «feito» deve-se a uma doença rara, chamada Síndrome de Excitação Sexual Permanente, noticia o «El Mundo».
Por causa da excessiva excitação, a britânica teve até de abandonar a anterior profissão. Michelle Thompson trabalhava numa fábrica de bolachas, mas o ruído das máquinas provocava-lhe orgasmos contínuos, explica o mesmo jornal.
Não se pense que Thompson é uma mulher satisfeita. É que com 300 orgasmos por dia foi difícil encontrar um companheiro que aguente o ritmo. Michelle diz mesmo que todos os outros homens se cansaram da alucinante pedalada.
O actual companheiro e Michelle vivem curiosamente em casas distintas, mas na mesma rua. Michelle garante estar pronta a qualquer hora do dia e admite que acaba por ser ela a bater à porta do namorado.
«Fazemos amor pelo menos 10 vezes por dia», confessa a britânica, em declarações ao «El Mundo».
O Síndrome de Excitação Sexual Permanente é uma doença que faz circular mais sangue nos órgãos sexuais propiciando o clímax e a excitação sexual.
Viciada em sexo ...enquanto dorme
Holandesa de 32 anos sofre de um caso inédito de sonambulismo sexual
Belle Floor, holandesa de 32 anos, sofre uma «misteriosa doença» que a torna viciada em sexo, mas apenas enquanto dorme.
O desejo sexual de Floor dispara durante o sono e, acompanhada ou não, atinge o orgasmo várias vezes. No dia seguinte garante não se lembrar de nada, refere o jornal «The Sun».
A jovem, residente na cidade de Almelo, criou um site para tentar encontrar uma solução que os médicos não conseguem descortinar.
Médicos e psicólogos afirmam tratar-se de um caso inédito de sonambulismo sexual, que atinge a jovem há já uma década..
O desejo incontrolável de Belle levou mesmo o seu último namorado a desistir do namoro.
«Ele nunca acreditou que eu não tivesse o controle sobre isto e achava que tudo decorria da sua performance na cama», conta a holandesa.
Os impulsos sexuais nocturnos esmorecem apenas quando a jovem ingere fortes relaxantes musculares.
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